A oferta da chupeta se difundiu amplamente na sociedade
contemporânea. Trouxe consigo conveniência e comodidade, “simplificando”
a tarefa dos adultos em acalmar o bebê. Muitos não sabem ao certo se
devem ou não oferecê-la. Desinformação, falta de tempo, busca por
facilidades imediatas, desconexão com os próprios instintos da espécie e
tantos outros motivos popularizaram o seu uso e fizeram com que formas
naturais e gentis de lidar com o choro e as demandas do bebê fossem
deixadas de lado. Assim, a necessidade básica de sucção no peito não é
plenamente suprida, muito menos as necessidades psico-afetivas do bebê,
como um ser humano complexo em formação. O motivo do choro que está
sendo silenciado fica sem resposta. A chupeta acaba sendo uma solução
mágica e instantânea, que se arrasta pela infância afora e, disfarçada
de outras formas, chega até a vida adulta. Por isso, não se iluda! A
chupeta não é inocente como parece. Efeitos colaterais advindos do seu
uso existem, e aumentam em quantidade e gravidade ao longo do
desenvolvimento infantil. Acompanhe, sob uma perspectiva baseada em
evidências, as potenciais consequências relacionadas ao uso da chupeta.
Interfere negativamente sobre a amamentação.
Prejudica a correta maturação funcional do sistema estomatognático (SE)*
Altera a postura e tonicidade dos músculos da boca
Causa deformações esqueléticas na boca e na face
Provoca maloclusão dentária
Não existem no mercado bicos anatomicamente comparáveis ao bico do peito
A chupeta não é menos nociva do que o dedo
Representa uma das causas da Síndrome do Respirador Bucal
Os bicos ortodônticos prejudicam mais no aspecto funcional do que os convencionais
Cria-se um hábito de difícil remoção
Seus efeitos podem ser observados desde cedo
...
leia mais em: http://comunidadeams.wordpress.com/2013/11/06/chupeta-o-que-toda-mae-e-pai-deveria-saber-antes-de-oferecer-uma-para-seu-bebe/
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