sábado, 31 de agosto de 2013

O MILAGRE GERSON (2004) (Legendas Pt)

Sobre alimentação crua e cura de câncer, e outras doenças!

Dicas de nutrição


Fonte: http://www.infancialivredeconsumismo.com.br/

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

O direito de ser infeliz

Dias atrás, a jornalista Eliane Brum publicou em sua coluna uma entrevista com a psicóloga Rita de Cássia de Araújo Almeida. O tema, tão pertinente, rendeu linhas e mais linhas de reflexões que me fizeram, também, matutar sobre o assunto: por que não nos permitimos ser infelizes?
Os pensamentos e as conclusões interessantíssimas ali apresentados rodearam minha cabeça. Claro que a entrevistada vai além das questões que envolvem a maternidade, mas me ative especialmente a dois parágrafos por um motivo bem simples: o que é que muitos pais estão fazendo aos seus filhos. A afirmação que martelou fundo cá está: “Estamos produzindo uma geração de jovens que se quebram ao menor arranhão”.
Nunca fui de me preocupar excessivamente com as frustrações que meus filhos teriam ao longo de suas vidas. Tristeza, mágoa e até raiva fazem parte do ser humano – e, claro, não seriam meus meninos a passar ilesos por esses sentimentos. Confesso que, muitas vezes, eu poderia facilmente ter impedido que algumas lágrimas rolassem de seus olhos com apenas uma palavra. Mas não. Preferi seguir meu instinto de mãe e deixar que aprendessem que a vida é assim mesmo: num dia a gente tem, noutro não. E entre alegrias e sofrimentos, fui deixando que eles, apesar da pouca idade, aprendessem a lidar com aquilo que brota de dentro, do coração – e que muitas vezes dói fundo e chega a rarear o ar.
Mas tenho visto pais empenhadíssimos em criar filhos valentes, acima do bem e do mal, que desconhecem a palavra não e, portanto, não reconhecem o valor do respeito ao outro e, pior ainda, nunca experimentaram alguns sentimentos inerentes a todos nós. É disso que fala a reportagem: dos filhos que vêm sendo “condenados” à felicidade suprema por seus próprios pais. São crianças que pedem e são atendidas, que choram e ganham mais um brigadeiro, que gritam, se jogam no chão e conseguem mais um brinquedo mesmo que o dia não seja uma data especial e que depois de duas horas ele seja esquecido na gaveta, junto a outras dezenas de bonecos, carrinhos e jogos.
“(…) temos filhos que sabem como ninguém exigir a mercadoria que lhes convêm na prateleira. E temos pais que temem dizer não, pois não querem frustrar ou traumatizar seus filhos. Junta-se a isso uma sociedade que mede o grau de felicidade das pessoas pelo tanto de coisas, bens ou serviços que elas são capazes de consumir e chegamos a uma combinação perfeita. Que mais a sociedade de consumo pode querer?”
O tal direito à felicidade, de que tanto se fala em nossa e em outras sociedades atuais, põe à prova o real sentido do que é ser feliz. Ter tudo que se deseja? Não ficar triste? Não sentir raiva de alguém? Não chorar diante de uma perda? Porque se esse é o verdadeiro significado da felicidade, certamente nunca nenhum de nós a experimentará, e para sempre ela ficará restrita às produções de poetas, músicos e escritores, como pontuou Rita. Porque “não há como entender a felicidade com a razão, não é possível mensurá-la ou pensá-la como um modelo que valha para todos, todo o tempo”.
“(…) quando a felicidade for uma espécie de direito constitucional, poderemos também resolver nossas infelicidades nos tribunais. E assim seremos finalmente considerados incapazes de resolver por nós mesmos nossas frustrações e dificuldades de relacionamento.”
“Se estamos numa relação atribulada, felicidade pode ser um momento de solidão. Se estamos solitários, felicidade pode ser receber um telefonema. Guimarães Rosa, na pele de Riobaldo, diria assim: ‘No sertão, até enterro simples é festa’.”
Assim, talvez o melhor caminho seja justamente o inverso: o da infelicidade, que se sente quase todo dia e, sendo vivenciada em sua plenitude, é uma forma de se livrar das amarras que sentimentos não vividos nos impõem. Sentir tristeza, medo, solidão, frustração e aprender a compreender um não são premissas para a construção de uma criança sadia, coerente, forte e madura.
“Acredito que o desafio atual seja pensar um projeto coletivo capaz de trazer esse tema para a pauta, mas não para o campo da lei, da burocracia, da simples garantia de direitos, ou da ciência – mas, quem sabe, para o campo da ética. No campo da ética, as pessoas podem entender que elas também têm o direito de ficarem infelizes, que infelicidade não é doença, mas parte da condição humana – e que, sem ela, perdemos metade da nossa humanidade.”
Tati Arcolini
Tati Arcolini adora o sol, uma rede estendida sob as árvores e o vento que mexe os cabelos. Mas suas grandes inspirações mesmo são Cauan e Lucca, meninos felizes!

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Feliz Ano Novo Maia!


Para os maias da etnia quiché da Guatemala um Novo Ano se inicia hoje! 
Para esse povo o ano novo sempre começa na data WAJXAQIB' B'ATZ' (Senhor do milho, Macaco). 
O senhor do milho nos ensina a renovar as coisas e a estar sempre presente.  O macaco nos ensina a dar continuidade em nossa vida com beleza e utilidade.
Que tal pegar carona nessa sabedoria tão antiga e começar hoje a dar continuidade a sua vida com presença, beleza e utilidade?

Feliz WAJXAQIB' B'ATZ'!

Não se leve tão a sério

Trecho do livro “The Pocket Pema Chodron“, por Pema Chodron.
––
A ideia fixa que temos de nós mesmos como sólidos e separados uns dos outros é dolorosamente limitadora. É possível se mover dentro do drama de nossas vidas sem acreditar tão fervorosamente no papel que desempenhamos.
Levar-nos tão a sério, e nos dar tanta importância em nossas próprias mentes, é um problema para nós; nos sentimos justificados em ficar irritados com tudo, nos sentimos justificados em nos autodenegrir ou em achar que somos mais espertos que as outras pessoas.
A auto-importância nos machuca, limitando-nos ao estreito mundo de nossos gostos e desgostos. Terminamos morrendo de tédio com nós mesmos e nosso mundo. Terminamos nunca satisfeitos.
Temos duas alternativas: ou questionamos nossos condicionamentos ou não. Ou aceitamos nossas versões fixas sobre a realidade, ou começamos a desafiá-las. Treinar em permanecer aberto e curioso — treinar em dissolver nossas suposições e condicionamentos — é o melhor uso para nossas vidas humanas.

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Reflexões

Às vezes não precisamos necessariamente remover nossa negatividade, precisamos apenas aprender como fazê-la trabalhar a nosso favor em vez de contra nós. Por exemplo, meu Distúrbio de Déficit de Atenção (DDA) costumava me impedir de alcançar alguns objetivos, até que eu percebi que em vez de me esforçar tanto para escrever um livro, eu deveria escrever vários ao mesmo tempo. Aos 33 anos me tornei um prolifero autor graças ao que eu considerava uma grande fonte de negatividade em minha vida! Quanto maior a escuridão, maior a Luz que pode ser revelada quando a transformamos para o bem. Não se livre dela, transforme-a!

Yehuda Berg 

terça-feira, 27 de agosto de 2013

O que estamos tentando defender?


Este é um trecho do livro, “Além do materialismo espiritual”, por Chögyam Trungpa. Retirado do blog: http://sobrebudismo.com.br/o-que-estamos-tentando-defender/
A voz lógica do ego nos aconselha a sermos bondosos para com as demais pessoas, a sermos bons meninos e boas meninas e a levarmos inocentes vidinhas. Trabalhamos em nossos empregos habituais e alugamos um quarto ou um apartamento aconchegante para nós; gostaríamos de continuar dessa maneira mas, de repente, alguma coisa nos arranca de nosso ninhozinho seguro. Ficamos extremamente deprimidos ou algo chocantemente doloroso acontece. Começamos a perguntar-nos por que o céu se mostra tão impiedoso. “Por que Deus haveria de castigar-me? Tenho sido uma boa pessoa, nunca fiz mal a ninguém.” Mas há na vida algo mais do que isso.
O que estamos tentando defender? Por que estamos tão preocupados em proteger-nos? A súbita energia da compaixão implacável nos arranca de nosso conforto e segurança. Se nunca experimentássemos esse tipo de choque, não seríamos capazes de crescer. Temos de ser sacudidos, atirados para fora dos nossos regulares, repetitivos e confortáveis de viver. O fundamental da meditação não é sermos apenas honestos ou bons no sentido convencional, preocupados somente em manter a nossa segurança. Precisamos começar a tornar-nos compassivos e sábios no sentido básico, abertos e nos relacionarmos com o mundo como ele é.

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

JARDINEIROS TENDEM A SENTIR MAIS FELICIDADE E MENOS DEPRESSÃO


Pode parecer óbvio, mas agora as pesquisas provaram que jardinar faz você mais feliz.

Uma recente avaliação de 1.500 pessoas no Reino Unido revelou que 80% dos jardineiros sentem-se satisfeitos com suas vidas, comparados a 67% daqueles que não praticam jardinagem. O professor Jules Pretty da Universidade de Essex afirmou: “Haveria um 
grande benefício para a saúde da sociedade se as pessoas se automedicassem mais com ‘exercícios verdes’“.

Outros estudos descobriram que apenas 30 minutos de jardinagem ajudam as pessoas a se recuperarem do estresse e reduzem seus níveis de cortisol, o hormônio do estresse. E que o simples ato de colher uma fruta ou vegetais faz com que o cérebro libere a “substância química do prazer”, a dopamina, que ativa os centros de recompensa do cérebro.

De acordo com o autor Monty Don, “A terra cura. Você coloca suas mãos no solo e se recarrega, e você está cuidando da terra. É uma relação de simbiose, e é poderosa!”

Esteja você arrancando ervas daninhas ou aguando orquídeas, isso é ‘polegar para cima’ para seu dedo verde!


http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20522508

domingo, 25 de agosto de 2013

Reflexão


sábado, 24 de agosto de 2013

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

FORTALECENDO SUA FAMÍLIA COM HISTÓRIA


Uma das coisas mais importantes que você pode fazer para a sua família pode ser a mais simples de todas: desenvolver uma forte história familiar.

Os psicólogos Marshal Duke e Robyn Fivush desenvolveram uma métrica chamada de escala “Você Sabe”? que pedia que crianças respondessem a vinte perguntas. Por exemplo, “Você sabe onde seus avós cresceram? Você sabe qual o ginásio que sua mãe frequentou? Você sabe onde os seus pais se conheceram? Você sabe se na sua família já aconteceu alguma doença séria ou algo realmente terrível? Você sabe a história do seu nascimento"?

Quanto mais as crianças sabiam sobre a história da sua família, mais forte era seu senso de controle sobre suas vidas, mais elevado era sua autoestima e mais elas achavam que suas famílias funcionavam de uma forma bem sucedida. Essa escala “Você Sabe”? é o melhor previsor para a saúde emocional da criança, felicidade e resiliência – sua capacidade de encarar desafios e aliviar o estresse.

Os psicólogos descobriram que cada família tem um de três tipos de narrativas unificadoras.

A primeira é a narrativa da ascensão da família: “Filho, quando chegamos nesta área, não tínhamos nada. Nossa família trabalhou. Abrimos uma loja. Seu avô foi para o colegial. Seu pai foi para a faculdade. E agora você....”

A segunda é a narrativa do descenso da família: “Querido, nós tínhamos de tudo. Mas aí perdemos tudo”.

A narrativa mais saudável é a da família oscilante: “Querido, deixe-me te contar, nós tivemos altos e baixos na nossa família. Construímos um negócio familiar. Seu avô era um pilar na comunidade. Sua mãe fazia parte do conselho do hospital. Mas nós também tivemos reveses. Você teve um tio que certa vez foi preso. Tivemos uma casa que pegou fogo. Seu pai ficou desempregado. Mas o que quer que tenha acontecido, sempre nos mantivemos unidos como família”.

O Dr. Duke disse que as crianças com mais autoconfiança são aquelas que ele e o Dr. Fivush classificam como tendo uma “forte identidade intergeracional”. Elas sabem que fazem parte de algo maior do que elas mesmas.

Em suma: Se você quer uma família mais feliz, crie, refina e reconte a história dos momentos positivos da sua família, e a capacidade dela de superar os momentos difíceis pelos quais passou. Esse ato por si só pode aumentar as chances da sua família florescer por muitas gerações no porvir.

[do artigo “The Stories that Bind Us” (“As Histórias que Nos Unem”) por Bruce Feiler, New York Times, 15 de março de 2013]

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Curso de Reiki Nível 1 - 25/08 - inscrições até dia 22


Tenha contato com a energia Reiki e usufrua do bem estar promovido!
O Reiki usa a energia do universo para beneficiar a mente, harmonizando os pensamentos, beneficiar o coração com acolhimento e paz e beneficiar o corpo cuidando de doenças e dores.
Entrar em contato com essa energia, aprender a utilizá-la para seu próprio equilíbrio e das pessoas, animais e plantas que você tem contato é perceber outra dimensão da vida, a dimensão da energia que equilibra!
Reiki é energia, uma energia suave, acolhedora e amorosa. Alguns exemplos de suas atuações são: equilibrar órgãos e glândulas e suas funções corporais, liberar bloqueios e emoções reprimidas, equilibrar as energias do corpo, ampliar a consciência pessoal e facilitar estados meditativos, relaxar e reduzir o stress, estimular a criatividade, aguçar a intuição, tratar a causa e o sintoma das doenças, fortalecer o sistema imunológico, aliviar dores e liberar toxinas.

O curso inclui:

Teoria
- história do 
R
eiki
- como funciona
- como utilizar: em si próprio e nos outros, em animais e plantas.

Prática
- meditação e sintonização
- aplicação em si mesmo e nos outros alunos

Certificado e apostilado
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Investimento: R$ 230 (R$ 60 de reserva de vaga não reembolsável feita por depósito bancário)
Horário: 10hrs até aproximadamente 18hrs.
Local: Rua Pascal, 54, sala 5. Bairro Campo Belo.

turmas pequenas, máximo 6 alunos!

Reiki 2 dia 18/08!

Professora:
Sandra Chander Rodrigues
Especialista em Psicologia Transpessoal Integrativa, pós - graduação vinculada ao ICPG e a Alubrat.
Bacharel e Licenciada em Ciências Biológicas pela Unesp de Rio Claro.
Mestra de Reiki Sistema Usui e Tibetano, ministra cursos em todos o país desde 2003.
Professora Mestre de Magnified Healing.
Trabalha com Terapia Transpessoal, Florais de Bach, Florais de Saint Germain, Reiki, Magnified Healing, Light Healing e TFT em consultório.
Além disto, Sandra  é umas das responsáveis da Associação Kab’ awil Brasil, associado a Associação Kab'awil Espanha e a Associação Kaslemal da Guatemala, ambos liderados por guias espirituais maias. A associação tem o propósito de conhecer, vivenciar, integrar e comunicar aos interessados a sabedoria ancestral maia.